O termo Marketing Verde surgiu nos anos 70 quando a AMA (American Marketing Association) promoveu um Workshop para discutir o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Administradores e profissionais de comunicação entendem que não é mais possível planejar o Marketing sem ampliar as ações à Responsabilidade Social e Ambiental, pois a atividade de marketing busca integrar o produto, a marca e a empresa ao mercado consumidor (ao planeta) - processo que gera impactos econômicos, financeiros, ambientais e sociais. O conceito de Marketing Verde voltou para incorporar todos os outros “pês” e ferramentas de marketing, em uma atividade que consiste desenvolver, gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente, conforme explana Michael Jay Polonsky em artigo intitulado Introdução ao Marketing Verde, no ano de 1994. O marketing ecológico consiste, portanto, na prática de todas aquelas atividades inerentes ao marketing, porém, incorporando a preocupação ambiental e contribuindo para a conscientização ambiental por parte do mercado consumidor. Ao adotar o marketing verde, a organização deve informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, de forma a estimular (onde já exista) e despertar (onde ainda não exista) o desejo do mercado por esta categoria de produtos. O marketing moderno consiste em criar e ofertar produtos e serviços capazes de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores. No marketing verde, os consumidores desejam encontrar a qualidade ambiental nos produtos e serviços que adquirem. |
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Confúcio
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Você sabe o que é Marketing Verde?
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Evite erros comuns da administração
O que as empresas realmente esperam de você
Há coisas sobre você que você não pode mudar e, em algumas vezes, nem escolher: sua família, a vizinhança na qual você cresce, seus amigos, seus professores de colégio, suas experiências de forma geral. E cada uma destas etapas formam sua história e definem quem você é. Parece poético e até mesmo meio chavão, mas a verdade é que isto tudo torna seu talento único.
A grande maioria das pessoas não se conhece a ponto de fazer valer ou mesmo explorar corretamente seu talento (ou potencial). Muitos profissionais condenam seu passado ou mesmo sua história de vida por considerá-la indigna de um futuro promissor. Às vezes porque não frequentaram uma faculdade de primeira linha ou mesmo porque não falam o inglês fluentemente. E é exatamente aí que mora o grande risco.
Simplesmente se “adequar” ao modelo profissional “estabelecido” no mercado não o fará diferente. Obviamente que há pré-requisitos a cumprir, mas estou falando do diferencial.
E o diferencial só será percebido quando for da sua essência. Você já viu a animação Rio? (Rio – do diretor brasileiro Carlos Saldanha) Já é o título mais visto em 2011 nos EUA e também no Brasil*. E por quê?
Na opinião de muitos críticos (a animação foi bem avaliada por 72% dos críticos do Rotten Tomatoes – site americano especializado em críticas de cinema) a animação tem um toque único que só poderia ser dado por um brasileiro que de fato conhece o Rio de Janeiro, sua cultura, suas particularidades e o “espírito” carioca tão bem ilustrado no desenho. Isto – logicamente – foi aliado a última tecnologia em animação 3D que completam o espetáculo que resultou em grande sucesso de público em todo o mundo.
E sabe por que Saldanha foi tão bem sucedido neste filme? Porque em nenhuma momento quis “esconder” o fato de ser brasileiro, de conhecer nosso “jeitinho” e saber como ninguém quais são as belezas de sua terra natal, o Rio. Saldanha mudou-se para Nova Iorque porque queria trabalhar com os melhores do mundo na área de computação gráfica. Com boa formação mas início de carreira difícil, cresceu na carreira demonstrando muito talento (verificado em outras animações suas de muito sucesso).
Mas sua coroação veio quando ele utilizou seu diferencial para criar algo inusitado e que traduziu-se em uma linguagem universal: a superação. A superação de um diretor brasileiro que deu certo em Nova Iorque e a superação de uma arara azul que não sabia voar.
E você? Qual é o seu talento único construído pela sua história? O que você está esperando para se superar?
Postado em "Na mira do headhunter"
Funcionários do Facebook estão pedindo demissão em massa
Segundo o site Business Insider, vários funcionários do Facebook estão pedindo demissão. O diretor de desenvolvimento de negócios, Jim Midgal, saiu da empresa. Marcel Laverdet, um dos três funcionários da rede que conseguiu seu emprego por ter implantado um vírus no Facebook, também pediu demissão, e Jonathan Heiliger, VP de arquitetura técnica, é outro que está deixando a empresa.
Esta não é a primeira vez que o Facebook sofre um grande êxodo de trabalhadores. Em 2008 e 2009, a rede passou por um significativo volume de mudanças de funcionários e, dessa vez, não está sendo diferente. Todas as pessoas que saíram da empresa já tinham mais de quatro anos de casa e, para o mercado em geral, este é um tempo considerado normal para uma reciclagem de funcionários.
O bom é que estes ex-colaboradores do Facebook podem vender suas ações em mercados secundários sem nenhum problema. E ainda devem ganhar um belo dinheiro com isso, já que a rede social valorizou 700% desde 2007. Aliás, o site acredita que esse é um dos motivos pelos quais os funcionários estão saindo da empresa. Afinal, se vender as ações pode deixá-los ricos, porque continuar trabalhando?
Esta não é a primeira vez que o Facebook sofre um grande êxodo de trabalhadores. Em 2008 e 2009, a rede passou por um significativo volume de mudanças de funcionários e, dessa vez, não está sendo diferente. Todas as pessoas que saíram da empresa já tinham mais de quatro anos de casa e, para o mercado em geral, este é um tempo considerado normal para uma reciclagem de funcionários.
O bom é que estes ex-colaboradores do Facebook podem vender suas ações em mercados secundários sem nenhum problema. E ainda devem ganhar um belo dinheiro com isso, já que a rede social valorizou 700% desde 2007. Aliás, o site acredita que esse é um dos motivos pelos quais os funcionários estão saindo da empresa. Afinal, se vender as ações pode deixá-los ricos, porque continuar trabalhando?
Esse é um bom assunto para debate, de acordo com o Blog Galera Nerd, isso não significa de forma alguma, que o Facebook está entrando em crise... Mas será que não há essa possibilidade?
domingo, 1 de maio de 2011
Percepção de crowding no varejo: Uma investigação exploratória no mercado brasileiro
RESUMO
Este estudo objetiva investigar, de forma exploratória, e por meio de entrevistas semiestruturadas, a percepção de crowding entre consumidores brasileiros, em “lojas de descontos”, e como essa percepção afeta a satisfação e o comportamento de compra desses clientes. Parte dos resultados corrobora conclusões de estudos anteriores, porém a análise dos dados empíricos não apenas sugere a possibilidade da existência, no mercado brasileiro, de diferenças na forma de atuação de antecedentes como cultura, renda, formato de loja e motivação de compra (utilitária ou hedônica) na percepção de crowding, mas também mostra que esse conjunto de variáveis afeta indicadores de comportamento de compra como nível de desconforto, grau de satisfação e intenção de recompra. Os resultados obtidos poderão não só contribuir para o enriquecimento dos arcabouços teóricos ligados a esse tema, como identificar implicações gerenciais e práticas para os varejistas melhor lidarem com essa situação.
terça-feira, 29 de março de 2011
Estão "Assassinando” O marketing social? Uma reflexão sobre a aplicabilidade deste conceito no Brasil
Resumo
Este estudo promove uma reflexão sobre as definições e utilizações do Marketing social no contexto brasileiro. Por meio da revisão bibliográfica e pesquisas em sites na Internet que divulgam algumas práticas e ferramentas gerencias para área social, é apresentada uma análise crítica, buscando resgatar o conceito de marketing social e elucidar as possíveis banalizações, desvirtuamentos e confusões conceituais feitas sobre o tema na atualidade. Neste sentido, usando uma metáfora, é feita uma discussão baseada na indagação sobre se estão “assassinando” o Marketing Social, distinguindo e analisando definições e desmistificando as práticas dos diferentes “marketings”, como ferramentas estratégicas exclusivas para as diferentes organizações empresariais, públicas e /ou do Terceiro Setor.
Este artigo possue trechos bem interessantes juastamente por mostrar ao leitor o papel do Terceiro Setor( A sociedade Civil organizada),não ligando o marketing apenas a questões de comunicação, propaganda e publicidade
A dinâmica do marketing de rede: Relações sociais e expecativas de um novo estilo de vida
Resumo
O foco deste artigo são pessoas que se associaram a uma empresa de marketing de rede. O problema é explicar como se reproduz o corpo de agentes, dado um paradoxo: a empresa Amway do Brasil consegue os agentes - trabalhadores - sem oferecer as garantias e as previsibilidades prescritas em contratos formais e, na extrema maioria dos casos, sem oferecer nem mesmo contrapartida monetária. O objetivo da pesquisa é demonstrar como a Amway se estrutura por meio de um constante processo de instituição de uma nova ordem cognitiva. O modelo analítico considera que o laço social elementar de uma coletividade só é possível quando os indivíduos compartilham em suas mentes um conjunto mínimo de parâmetros sobre a ordem social: convenções sociais instituídas. Na Amway elas são mobilizadas constantemente nas atividades práticas e rituais que visam aumentar e dinamizar as redes, e assim tendem a direcionar a memória coletiva e a se manterem.
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